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A proposta de ampliação dos tributos que deveriam compor a chamada guia unificada do Simples buscou, além de desonerar as microempresas (ME) e empr...

A proposta de ampliação dos tributos que deveriam compor a chamada guia unificada do Simples buscou, além de desonerar as microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), facilitar a sistemática de cálculo a partir da criação de faixas de faturamento, tabelas e alíquotas. De acordo com a Lei Complementar anterior, ou seja, a LC 123/06, a forma de cálculo do imposto possuía menor complexidade, sendo essa, inclusive, uma característica desse regime. Diante do citado fato, com a redução da complexidade e exigências contábeis, os empresários poderiam se preocupar com outras questões, como a própria gestão do negócio. Todavia, ao exceder o faturamento de R$ 3,6 milhões, a empresa de pequeno porte deverá inclusive calcular o ICMS e o ISS na forma tradicional, o que implica dizer que esses tributos estão “fora” da guia de arrecadação unificada.

Pois bem, o texto supra faz menção a uma série de modificações promovidas pela LC 155/16 que entrou em vigor a partir do exercício social de:


2018.
2016.
2008.
2017.
2006.

Essa pergunta também está no material:

prova Simples nacional e auditoria fiscal
8 pág.

Auditoria Fiscal Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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A Lei Complementar 155/16 entrou em vigor a partir do exercício social de 2018.

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