Respostas
O processo de psicodiagnóstico deve ser elaborado com cautela e sensibilidade, levando em consideração as informações fornecidas pelo adolescente J.A.S. e seus avós. Algumas variáveis importantes a serem consideradas são: 1. Histórico familiar: é importante investigar a dinâmica familiar, a relação dos pais com o adolescente e a forma como a separação dos pais afetou o jovem. 2. Sintomas apresentados: é necessário avaliar os sintomas apresentados pelo adolescente, como tristeza, raiva, confusão, dificuldades de concentração e queda no desempenho escolar, para identificar possíveis transtornos emocionais. 3. Relação com os pais: é fundamental compreender a relação do adolescente com seus pais, suas expectativas e medos em relação a eles, bem como a forma como a separação dos pais afetou essa relação. 4. Relação com amigos: é importante investigar a relação do adolescente com seus amigos, suas preferências e interesses, bem como as questões religiosas que o afetam. 5. Experiências anteriores com profissionais de saúde mental: é necessário avaliar as experiências anteriores do adolescente com profissionais de saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, para compreender suas expectativas e receios em relação ao processo de psicodiagnóstico. O psicólogo deve conduzir a entrevista de forma empática e acolhedora, buscando estabelecer uma relação de confiança com o adolescente. É importante respeitar a privacidade do jovem e garantir que as informações compartilhadas sejam mantidas em sigilo, salvo em casos de risco iminente à vida do adolescente ou de terceiros. O objetivo do processo de psicodiagnóstico é compreender as dificuldades enfrentadas pelo adolescente e identificar possíveis intervenções terapêuticas para ajudá-lo a lidar com seus conflitos emocionais e familiares.
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