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Sim, Joaquim cometeu um ato ilícito ao quebrar o vidro do carro para resgatar a criança. Apesar de sua intenção ser nobre, ele não tinha autorização para danificar o veículo e poderia ser responsabilizado por danos materiais. No entanto, é importante ressaltar que a situação de risco da criança poderia justificar a ação de Joaquim em uma eventual análise judicial.
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