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Um paciente de 55 anos, hipertenso e ex-tabagista, portador de miocardiopatia isquêmica crônica, com história de IAM com angioplastia e implante de...

Um paciente de 55 anos, hipertenso e ex-tabagista, portador de miocardiopatia isquêmica crônica, com história de IAM com angioplastia e implante de stent há 1 ano, na época apresentava outras lesões discretas. Encontra-se sem angina, classe funcional II NYHA, em uso de carvedilol 50mg/d, enalapril 20mg/d, espironolactona 25mg/d, furosemida 40mg/d, AAS e clopidogrel. O ECG revela ritmo sinusal com extrassístoles ventriculares isoladas, condução AV normal, complexo QRS estreito e área eletricamente inativa na parede anterosseptal. O ecocardiograma evidencia alteração segmentar na parede anterior e FE = 33%. A cintilografia miocárdica, por sua vez, não mostra sinais de isquemia. Sobre a estratificação de risco de morte súbita cardíaca, podemos afirmar que:

O enunciado apresenta uma pergunta clara e objetiva.
O enunciado apresenta informações suficientes sobre o paciente e seu tratamento.
O enunciado apresenta informações suficientes sobre o estado clínico do paciente.
O enunciado apresenta uma informação clara e objetiva sobre a estratificação de risco de morte súbita cardíaca.
A) A disfunção ventricular esquerda não é um importante preditor de mortalidade em pacientes com miocardiopatia isquêmica crônica.
B) A classe funcional II NYHA é um fator de risco para morte súbita cardíaca em pacientes com miocardiopatia isquêmica crônica.
C) A presença de extrassístoles ventriculares isoladas é um fator de risco para morte súbita cardíaca em pacientes com miocardiopatia isquêmica crônica.
D) A cintilografia miocárdica é o exame mais importante para a estratificação de risco de morte súbita cardíaca em pacientes com miocardiopatia isquêmica crônica.
E) A disfunção ventricular esquerda é um importante preditor de mortalidade, e, nesse caso, cardiopatia isquêmica crônica, tratamento medicamentoso otimizado, FE = 33%, classe funcional II NYHA e sem isquemia miocárdica apresentam alto risco de morte súbita, e o implante de CDI é recomendado.

Essa pergunta também está no material:

Banco de Questões - Clínica Médica-366
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

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Com base nas informações apresentadas, podemos afirmar que a alternativa correta é a letra E: "A disfunção ventricular esquerda é um importante preditor de mortalidade, e, nesse caso, cardiopatia isquêmica crônica, tratamento medicamentoso otimizado, FE = 33%, classe funcional II NYHA e sem isquemia miocárdica apresentam alto risco de morte súbita, e o implante de CDI é recomendado." Isso porque a disfunção ventricular esquerda é um importante fator de risco para morte súbita cardíaca em pacientes com miocardiopatia isquêmica crônica, e o paciente apresenta outros fatores de risco, como FE = 33%, classe funcional II NYHA e sem isquemia miocárdica. O implante de CDI é recomendado nesses casos.

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