A melhor conduta para o caso descrito é a colecistectomia, que consiste na remoção cirúrgica da vesícula biliar. A colecistectomia é indicada para pacientes sintomáticos e como profilaxia para prevenir a transformação maligna nos pacientes de risco, como aqueles com pólipos maiores que 1 cm, pólipos associados a cálculos ou os que apresentem crescimento acelerado. Pacientes com pólipos e litíase concomitante devem ser submetidos a colecistectomia, independentemente da presença de sintomas ou tamanho do pólipo, pelo maior risco de malignidade imposto pela litíase. A cirurgia pode ser realizada por laparoscopia, desde que se tome os cuidados para evitar a perfuração da vesícula biliar.
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