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Fratura e lesão nervosa periférica Há um mês, Um paciente sexo masculino, 25 anos, devido a um atropelamento, sofreu uma fratura cominutiva de ter...

Fratura e lesão nervosa periférica


Há um mês, Um paciente sexo masculino, 25 anos, devido a um atropelamento, sofreu uma fratura cominutiva de terço médio da tíbia e transversal da fíbula À esquerda associada a uma neurotmese do nervo fibular profundo neste nível devido a um atropelamento. Necessitou colocação de osteossíntese (haste intramedular na tíbia ) , e foi submetido a uma cirurgia de sutura direta do nervo fibular .


Pontos chaves a pesquisar:

1. Defina cada tipo de fratura apresentada pelo paciente e traga imagens para demonstrar:

2. Quais são as complicações que podem ocorrer após uma fratura?Quais ocorreram neste caso?

4. Qual é a classificação das lesões nervosas periféricas?

5. Qual tipo de lesão nervosa periférica ocorreu neste caso e por que?

6. Descreva a área de inervação motora e sensitiva do nervo fibular profundo.

7. Diante da lesão do nervo fibular profundo qual será a provável seqüela motora deste paciente durante a marcha ?

8. E a provável seqüela sensitiva?

9. Qual é o exame utilizado para investigação da condução nervosa?

10. A regeneração axonal acontece em quantos milímetros por dia em média?

11. O que é o termo osteossíntese citado no enunciado deste caso clínico? 

💡 1 Resposta

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1. A fratura apresentada pelo paciente é uma fratura cominutiva de terço médio da tíbia e transversal da fíbula à esquerda. A imagem abaixo demonstra uma fratura cominutiva da tíbia. ![Fratura cominutiva da tíbia](https://www.ortopediabr.com.br/wp-content/uploads/2019/06/fratura-tibia-cominutiva.jpg) 2. As complicações que podem ocorrer após uma fratura incluem infecção, lesão nervosa, lesão vascular, atraso na consolidação óssea, deformidade, dor crônica, entre outras. Neste caso, ocorreu uma lesão nervosa periférica do nervo fibular profundo. 4. A classificação das lesões nervosas periféricas é feita de acordo com a gravidade da lesão, podendo ser neuropraxia, axonotmese ou neurotmese. 5. Neste caso, ocorreu uma neurotmese do nervo fibular profundo. Isso significa que houve uma interrupção completa do nervo, incluindo a bainha de mielina e o axônio. 6. O nervo fibular profundo é responsável pela inervação motora dos músculos da perna e do pé, incluindo o músculo tibial anterior, extensor longo dos dedos, extensor longo do hálux e fibulares. Ele também é responsável pela inervação sensitiva da pele da região dorsal do pé e dos dedos. 7. A provável sequela motora deste paciente durante a marcha será a incapacidade de realizar a dorsiflexão do pé e a eversão do tornozelo, devido à paralisia dos músculos inervados pelo nervo fibular profundo. 8. A provável sequela sensitiva será a perda de sensibilidade na região dorsal do pé e dos dedos. 9. O exame utilizado para investigação da condução nervosa é o eletroneuromiograma (ENMG). 10. A regeneração axonal acontece em média de 1 a 2 mm por dia. 11. O termo osteossíntese citado no enunciado deste caso clínico refere-se à técnica cirúrgica utilizada para fixar fraturas ósseas com o uso de placas, parafusos, hastes intramedulares, entre outros dispositivos. No caso do paciente, foi utilizada uma haste intramedular na tíbia para fixar a fratura.

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