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A partir da década de 80, estudos impulsionados por Maria Helena Souza Patto e colaboradores buscaram pôr em questão as práticas centradas na noção...

A partir da década de 80, estudos impulsionados por Maria Helena Souza Patto e colaboradores buscaram pôr em questão as práticas centradas na noção de fracasso escolar. A pesquisadora não só demonstrou que o fracasso escolar está atrelado a uma concepção de escola e escolarização que ignora as capacidades globais do sujeito, centralizando-se na cognição, como também apresentou conexões entre as dificuldades na escolarização e a realidade social vivida por cada criança. Sobre o fracasso escolar como fenômeno de intervenção da psicologia, assinale a alternativa correta:

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ricardo moura

A partir da década de 80, estudos impulsionados por Maria Helena Souza Patto e colaboradores buscaram pôr em questão as práticas centradas na noção de fracasso escolar. A pesquisadora não só demonstrou que o fracasso escolar está atrelado a uma concepção de escola e escolarização que ignora as capacidades globais do sujeito, centralizando-se na cognição, como também apresentou conexões entre as dificuldades na escolarização e a realidade social vivida por cada criança.

Sobre o fracasso escolar como fenômeno de intervenção da psicologia, assinale a alternativa correta:

As intervenções escolares devem ser pensadas na busca de solução de problemas materializados no estudante, sem levar em consideração a rede de relações pessoais e institucionais que cada estudante estabelece.

A atuação da psicologia diante do fracasso escolar deve seguir o caminho da prática de diagnósticos clínicos, pautado nas dificuldades da criança, não envolvendo a escola nesse processo.


As respostas dadas aos casos de fracasso escolar na contemporaneidade têm seguido o paradigma conhecido por medicalização, que significa a atribuição dos problemas de escolarização a fatores sociais.

Fatores individuais centrados no estudante têm servido de base para a atribuição de culpa pelo fracasso escolar. As famílias, entretanto, são vistas pela psicologia como fator protetivo e não lhes é atribuída responsabilidade pelas situações de fracasso.

O fracasso escolar constitui problemas institucional, político e pedagógico, que só pode ser efetivamente enfrentado, superado, por mudanças institucionais nos campos político e pedagógico. Assim, é impossível combater o fracasso escolar apenas com práticas de atendimento individual.

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