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Respostas
Inicialmente, podemos utilizar a Lei de Coulomb para determinar a carga das esferas A e B. Temos que: F = k * (q1 * q2) / d^2 Onde: - F é a força elétrica entre as esferas A e B; - k é a constante eletrostática do vácuo, cujo valor é k = 9 x 10^9 N.m^2/C^2; - q1 e q2 são as cargas elétricas das esferas A e B, respectivamente; - d é a distância entre as esferas A e B. Substituindo os valores fornecidos, temos: 2,0 x 10^-5 = 9 x 10^9 * (q^2) / (0,1^2) 2,0 x 10^-5 = 9 x 10^9 * q^2 / 0,01 q^2 = (2,0 x 10^-5 * 0,01) / 9 x 10^9 q^2 = 2,22 x 10^-15 q = ± 1,49 x 10^-8 C Como as esferas A e B possuem cargas iguais, podemos concluir que cada uma delas possui uma carga elétrica de q = ± 1,49 x 10^-8 C. Em seguida, podemos determinar a carga elétrica da esfera C após o contato com a esfera A. Como as esferas A e C estão em contato, elas compartilham cargas elétricas até atingirem o equilíbrio eletrostático. Como a esfera A possui carga elétrica q = ± 1,49 x 10^-8 C, a esfera C também adquire uma carga elétrica de q = ± 1,49 x 10^-8 C. Por fim, podemos determinar a força elétrica resultante sobre a esfera C. Como a esfera C está equidistante das esferas A e B, as forças elétricas exercidas por elas sobre a esfera C têm a mesma intensidade e direção, mas sentidos opostos. Portanto, a força elétrica resultante sobre a esfera C é nula, ou seja, a alternativa correta é a letra c) 0,6 x 10^-5 N.
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