a) Compressão adiabática de 1 litro de H2: Para a compressão adiabática, podemos utilizar a equação PV^γ = constante, onde P é a pressão, V é o volume e γ é a razão entre os calores específicos a pressão constante e a volume constante. Como o gás é H2 e γ = 1,4, temos: P1V1^γ = P2V2^γ Substituindo os valores, temos: 1 x (1L)^1,4 = P2 x (0,5L)^1,4 P2 = 2,297 atm Portanto, a pressão final é de 2,297 atm. b) Resfriamento a volume constante: Para o resfriamento a volume constante, podemos utilizar a equação PV = nRT, onde n é o número de mols, R é a constante dos gases e T é a temperatura em Kelvin. Como o volume é constante, temos: P1/T1 = P2/T2 Substituindo os valores, temos: 1/300 = P2/T2 P2 = 0,00333 atm Portanto, a pressão final é de 0,00333 atm. c) Expansão isobárica: Para a expansão isobárica, podemos utilizar novamente a equação PV = nRT. Como a pressão é constante, temos: V1/T1 = V2/T2 Substituindo os valores, temos: 0,5/T2 = 1/300 T2 = 150 K Portanto, a temperatura final é de 150 K. d) Retorno à situação inicial: Para o retorno à situação inicial, podemos utilizar novamente a equação PV = nRT. Como a pressão inicial é de 1 atm e a temperatura final é de 150 K, temos: V1/T1 = V2/T2 Substituindo os valores, temos: V2 = 1,5 L Portanto, o volume final é de 1,5 L.
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