1- A confissão materna não é suficiente para afastar a paternidade. É necessário que seja feito um exame de DNA para comprovar a paternidade biológica. 2- A filiação afetiva deve ser considerada, mas não pode ser o único critério para definir a paternidade. O exame de DNA é uma prova técnica e científica que pode confirmar ou negar a paternidade biológica. No entanto, é importante considerar que a filiação afetiva também é relevante e deve ser levada em conta na decisão judicial, especialmente se a relação entre pai e filha foi construída ao longo de muitos anos.
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