Para resolver esse problema, podemos utilizar a equação do processo adiabático reversível: P1 * V1^γ = P2 * V2^γ Onde: P1 = pressão inicial = 3 atm V1 = volume inicial P2 = pressão final V2 = volume final = V1/2 (já que o volume é reduzido pela metade) γ = capacidade calorífica do gás = Cp/Cv (onde Cp é a capacidade calorífica a pressão constante e Cv é a capacidade calorífica a volume constante) Como o processo é adiabático, não há troca de calor com o ambiente, logo, não há variação de entropia (ΔS = 0). Isso implica que γ = Cp/Cv = constante. Para um gás monoatômico, temos que γ = 5/3. Substituindo os valores na equação, temos: 3 * V1^(5/3) = P2 * (V1/2)^(5/3) Simplificando: 3 * V1^(5/3) = P2 * V1^(5/3) / 32 Multiplicando ambos os lados por 32: 96 * V1^(5/3) = P2 * V1^(5/3) Dividindo ambos os lados por V1^(5/3): P2 = 96/1 = 96 atm Portanto, a pressão final do gás é de 96 atm.
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