Um idoso compra um GPS, aparelho que acha fantástico. Feliz da vida, convida sua esposa, também bastante idosa, para estrearem o equipamento e vão ...

Um idoso compra um GPS, aparelho que acha fantástico. Feliz da vida, convida sua esposa, também bastante idosa, para estrearem o equipamento e vão de carro para a rodovia. Após 20 minutos andando a 120 km/h na rodovia, o GPS faz um alerta: "atenção: um motorista louco dirigindo na contra-mão nessa rodovia". Ao ouvir isso, o idoso confirma: "um não, todos!". Minutos depois o casal de idosos sofre um acidente e a esposa idosa sofre graves lesões. Ao realizar a perícia no aparelho GPS, constata-se que realmente ele possuía um defeito grave, sendo, assim, o responsável por lançar os idosos na contra-mão da rodovia e causar-lhes os danos. Lembrando que quem comprou o aparelho foi o esposo (que é consumidor), a esposa poderia também utilizar-se do Código de Defesa do Consumidor para receber indenização pelos danos sofridos do fabricante do produto? A Sim, porque ela é considerada consumidora por equiparação (também chamados de bystanders) B Não, porque o casal deveria ter testado o aparelho longe da rodovia, não havendo culpa do fabricante portanto C Não, porque o fabricante só é responsável pelo seu produto (GPS, no caso) se expressante descrever isso em contrato ou na embalagem. D Não, porque só quem compra o produto é que pode pedir a indenização, no caso, o senhor idoso. E Não, porque o casal era idoso e, por isso, não deveria dirigir em rodovias, não havendo culpa do fabricante portanto