Ed
há 5 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas: A) São renunciáveis os direitos livremente estabelecidos pelas partes contratantes, resultantes de ajuste expresso ou tácito do empregado e empregador, quando não haja proibição legal, inexista vício de consentimento e não importe prejuízo ao empregado. - Esta afirmativa é incorreta, pois a irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas é um princípio fundamental que protege o trabalhador, e não permite a renúncia de direitos, mesmo que haja acordo. B) Não é absoluta a irrenunciabilidade do direito à anotação do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social. - Esta afirmativa é correta, pois a anotação na CTPS é um direito que deve ser respeitado, mas existem situações em que a anotação pode não ocorrer, embora isso não seja o ideal. C) No curso da relação de emprego, a renunciabilidade de direitos é a regra e a indisponibilidade constitui-se em caráter excepcional. - Esta afirmativa é incorreta, pois a regra é a irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas, e a renúncia é a exceção. D) O Direito do Trabalho impede a supressão de direitos trabalhistas em face do exercício, pelo devedor trabalhista, de prerrogativa legal. - Esta afirmativa é correta, pois o Direito do Trabalho visa proteger os direitos dos trabalhadores e não permite que prerrogativas legais do empregador suprimam direitos trabalhistas. Analisando as alternativas, a correta é: B) Apenas a afirmativa B está correta.
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Ed
há 2 anos
A alternativa correta é a letra A) São renunciáveis os direitos livremente estabelecidos pelas partes contratantes, resultantes de ajuste expresso ou tácito do empregado e empregador, quando não haja proibição legal, inexista vício de consentimento e não importe prejuízo ao empregado. O princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas é uma garantia prevista na Constituição Federal e tem como objetivo proteger o trabalhador de possíveis abusos por parte do empregador. No entanto, existem exceções em que os direitos podem ser renunciados, desde que não haja proibição legal, vício de consentimento ou prejuízo ao empregado.
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