De acordo com o Código Civil Brasileiro, em caso de morte de um dos cônjuges, o regime de comunhão universal de bens prevê que o cônjuge sobrevivente tem direito à metade dos bens adquiridos durante o casamento, enquanto a outra metade é dividida entre os herdeiros. No caso apresentado, Humberto faleceu em 2023, ainda casado com Eliana, e o patrimônio do casal era de R$ 1.200.000,00 na ocasião. Como Eliana é a cônjuge sobrevivente, ela tem direito à metade do patrimônio, ou seja, R$ 600.000,00. A outra metade será dividida entre os herdeiros, que são os filhos de Humberto e Eliana: Tadeu e Clóvis. No entanto, Tadeu faleceu em 2020, antes de Humberto, deixando uma filha, Laura. Como Tadeu já havia falecido, sua parte da herança será dividida entre seus descendentes, no caso, Laura. Clóvis, por sua vez, faleceu em 2018, deixando dois filhos, Bernardo e Leonardo. Como Clóvis já havia falecido, sua parte da herança será dividida entre seus descendentes, no caso, Bernardo e Leonardo. Portanto, a alternativa correta é a letra A) Bernardo e Leonardo sucedem por estirpe e recebem R$ 150.000,00 cada. Eliana tem direito a R$ 600.000,00 de meação e Laura recebe a parte que caberia a Tadeu.
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