De acordo com Camargos (2013) as taxas aparentes não contem o efeito inflacionário de determinado período. Assim, obtém-se a taxa real quando descontada a inflação de determinado período da taxa aparente.
Fonte: CAMARGOS, M. A. Matemática financeira: aplicada a produtos financeiros e a análise de investimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.
Dado que um investidor aplicou seus recursos durante determinado período no mercado financeiro, obtendo uma rentabilidade aparente efetiva de 6,5% no período. Determine a taxa real proporcionada pela aplicação, considerando para o período de aplicação, respectivamente, uma taxa de inflação de 1,75%:
a.5,66% a.p.
b.4,67% a.p.
c.4,32% a.p.
d.4,27% a.p.
e.4,02% a.p.
Para calcular a taxa real de uma aplicação financeira, é necessário descontar a inflação da taxa aparente. Nesse caso, a taxa aparente é de 6,5% e a taxa de inflação é de 1,75%. Para calcular a taxa real, utilizamos a seguinte fórmula: Taxa real = [(1 + taxa aparente) / (1 + taxa de inflação)] - 1 Substituindo os valores, temos: Taxa real = [(1 + 0,065) / (1 + 0,0175)] - 1 Taxa real = 0,0467 ou 4,67% a.p. Portanto, a alternativa correta é a letra b) 4,67% a.p.
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