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Em ratos, do acasalamento entre animais de cor selvagem temos a seguinte progênie: 28 ratos de coloração selvagem, 9 de cor preta e 12 de cor branc...

  1. Em ratos, do acasalamento entre animais de cor selvagem temos a seguinte progênie: 28 ratos de coloração selvagem, 9 de cor preta e 12 de cor branca. Responda:
  2. Quantos genes controlam esta característica?


b. Teste pelo qui-quadrado esta hipótese.


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A característica da cor dos ratos é controlada por dois genes, um para a cor preta e outro para a cor branca. Para testar a hipótese de que a proporção de cores observada na prole é consistente com a proporção esperada de 9:4:3 (9 pretos: 4 pretos e brancos: 3 brancos), podemos utilizar o teste do qui-quadrado. Para isso, precisamos calcular a frequência esperada de cada fenótipo com base na proporção esperada e comparar com a frequência observada. Se a diferença entre as frequências esperadas e observadas for grande o suficiente, podemos rejeitar a hipótese nula de que a proporção observada é consistente com a proporção esperada. Para realizar o teste do qui-quadrado, precisamos dos seguintes dados: - Frequência observada de cada fenótipo: 28 selvagens, 9 pretos e 12 brancos. - Frequência esperada de cada fenótipo com base na proporção esperada de 9:4:3: 24 selvagens, 10,67 pretos e 14,33 brancos. Com esses dados, podemos calcular o valor do qui-quadrado: χ² = Σ (fo - fe)² / fe Onde: - fo é a frequência observada de cada fenótipo - fe é a frequência esperada de cada fenótipo Substituindo os valores, temos: χ² = ((28-24)²/24) + ((9-10,67)²/10,67) + ((12-14,33)²/14,33) = 3,76 Com 2 graus de liberdade (3 fenótipos - 1), podemos consultar uma tabela de qui-quadrado para determinar o valor crítico para um nível de significância de 5%. Para 2 graus de liberdade e um nível de significância de 5%, o valor crítico é de 5,99. Como o valor calculado de χ² (3,76) é menor do que o valor crítico (5,99), não podemos rejeitar a hipótese nula de que a proporção observada é consistente com a proporção esperada. Portanto, podemos concluir que os dados observados não fornecem evidências suficientes para rejeitar a hipótese de que a proporção de cores observada na prole é consistente com a proporção esperada de 9:4:3.

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