A crítica feita no texto de Matos sobre a comunicação do Executivo nos últimos 20 anos é que o discurso foi reciclado de acordo com as circunstâncias, sem definição da comunicação como processo de reconstrução da cidadania. Ou seja, a comunicação não foi vista como uma ferramenta para a construção de uma sociedade mais participativa e engajada, mas sim como uma forma de se adaptar às situações políticas momentâneas.
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