Ed
há 6 meses
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Ed
há 2 anos
a) Para determinar a variação da energia interna do gás, podemos utilizar a equação: ΔU = Q - W Onde ΔU é a variação da energia interna, Q é o calor adicionado e W é o trabalho realizado pelo gás. Como o volume do gás aumentou a pressão constante, o trabalho realizado pelo gás é zero. Portanto, a variação da energia interna é igual ao calor adicionado: ΔU = Q = 20,9 J b) Para determinar o Cp, podemos utilizar a equação: Cp = ΔH / ΔT Onde ΔH é a variação da entalpia e ΔT é a variação da temperatura. Como a pressão é constante, a variação da entalpia é igual ao calor adicionado: ΔH = Q = 20,9 J A variação da temperatura pode ser determinada utilizando a equação dos gases ideais: PV = nRT Onde P é a pressão, V é o volume, n é a quantidade de matéria, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura absoluta. Como a pressão e a quantidade de matéria permaneceram constantes, podemos escrever: V / T = constante Portanto, a variação da temperatura é dada por: ΔT = T2 - T1 = T2 - (PV / nR) Substituindo os valores, temos: ΔT = (100 cm³ / 50 cm³) x (1 atm x 1,013 x 10^5 Pa/atm) / (2 x 10^-3 mol x 8,31 J/mol.K) = 121,5 K Substituindo os valores na equação do Cp, temos: Cp = ΔH / ΔT = 20,9 J / 121,5 K = 0,172 J/K c) Para determinar o Cv, podemos utilizar a relação: Cp - Cv = R Onde R é a constante dos gases ideais. Substituindo os valores, temos: Cv = Cp - R = 0,172 J/K - 8,31 J/mol.K = 0,172 J/K - 12,47 J/K.mol = -12,3 J/K.mol Note que o valor obtido para Cv é negativo, o que indica que o gás não é monoatômico.
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