Jean-Paul Sartre (1905-1980), em seu artigo "A Transcendência do Ego", argumenta que a consciência não é uma substância, mas um processo. Ele afirma que a consciência é sempre consciência de algo, e que a existência do objeto é necessária para a existência da consciência. Além disso, Sartre argumenta que a consciência não é uma entidade separada do mundo, mas está sempre envolvida em uma relação com o mundo.
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