Carneiro (2004, p.7), afirma: “[...] a partir de 1997, o Ensino Religioso é ressignificado, passando a ser entendido como parte integrante da construção de um novo cidadão e não apenas formar ou confirmar um fiel”. O modelo de Ensino Religioso, macro-ecumênico e inter-religioso, consagrado pela Lei Federal 9.475 de 1997, além de vedar o proselitismo, afirma, EXCETO:
O respeito à diversidade cultural e religiosa da atual sociedade brasileira.
Um novo modelo baseado no pluralismo e no diálogo inter-religioso que reflete essa tendência de aproximação entre as religiões.
A doutrinação religiosa.
A não doutrinação religiosa.
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