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Uma instalação hidráulica com diâmetro de 50 mm e C=80 liga o reservatório A, cujo nível d'água (N.A.) está a 54 m, ao reservatório B, com N.A. em ...

Uma instalação hidráulica com diâmetro de 50 mm e C=80 liga o reservatório A, cujo nível d'água (N.A.) está a 54 m, ao reservatório B, com N.A. em 44 m, tendo um comprimento total 42 m. Entre os dois, tem-se as seguintes perdas localizadas:
- entrada da tubulação: L = 0,7 m;
- saída da tubulação: L = 1,5 m;;
- um cotovelo 90°: L = 1,7 m;;
- duas curvas de 45°: L = 0,6 m; (cada);
- um registro de ângulo, aberto: L = 8,6 m;.
Determine, utilizando a equação de Hazen-Williams, a vazão transportada em regime permanente.
Obs.: Selecione a unidade desejada.
3,3

Uma instalação hidráulica com diâmetro de 50 mm e C=80 liga o reservatório A, cujo nível d'água (N.A.) está a 54 m, ao reservatório B, com N.A. em 44 m, tendo um comprimento total 42 m.
A perda de carga localizada é causada pela turbulência adicional que ocorre em acessórios como, curvas, tês, reduções e registros. Esta perda é função da rugosidade do tubo e do número de Reynolds.
Curvas apresentam perda de carga inferiores a cotovelos com mesmo ângulo e diâmetro, porém esses últimos oferecem instalação mais fácil.
A passagem direta em tês apresenta coeficiente de perda de carga K menor que a saída lateral.
Verdadeiro
Falso

Essa pergunta também está no material:

Teste Pós-Aula 3_ Revisão da tentativa 4
10 pág.

Fenômenos de Transporte I Universidade Federal FluminenseUniversidade Federal Fluminense

💡 1 Resposta

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A vazão transportada em regime permanente pode ser calculada utilizando a equação de Hazen-Williams, que é dada por: Q = 0,849*C*(D^2,63)*(S^(0,54)) Onde: - Q é a vazão em m³/s; - C é o coeficiente de Hazen-Williams, que depende do material da tubulação e da rugosidade absoluta da parede interna do tubo; - D é o diâmetro interno da tubulação em metros; - S é a perda de carga total em metros por metro de tubulação. Para calcular a perda de carga total, é necessário somar as perdas localizadas e a perda de carga distribuída. A perda de carga distribuída pode ser calculada utilizando a equação de Darcy-Weisbach: hf = (f*L*(Q^2))/(D^5*g*π^2/4) Onde: - hf é a perda de carga distribuída em metros; - f é o fator de atrito, que depende do número de Reynolds e da rugosidade absoluta da parede interna do tubo; - L é o comprimento da tubulação em metros; - Q é a vazão em m³/s; - D é o diâmetro interno da tubulação em metros; - g é a aceleração da gravidade em m/s². Substituindo os valores dados na equação de Hazen-Williams, temos: Q = 0,849*80*(0,05^2,63)*((54-44+0,7+1,5+1,7+2*0,6+8,6)/42)^(0,54) = 0,00022 m³/s Portanto, a vazão transportada em regime permanente é de 0,00022 m³/s.

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