A vazão transportada em regime permanente pode ser calculada utilizando a equação de Hazen-Williams, que é dada por: Q = 0,849*C*(D^2,63)*(S^(0,54)) Onde: - Q é a vazão em m³/s; - C é o coeficiente de Hazen-Williams, que depende do material da tubulação e da rugosidade absoluta da parede interna do tubo; - D é o diâmetro interno da tubulação em metros; - S é a perda de carga total em metros por metro de tubulação. Para calcular a perda de carga total, é necessário somar as perdas localizadas e a perda de carga distribuída. A perda de carga distribuída pode ser calculada utilizando a equação de Darcy-Weisbach: hf = (f*L*(Q^2))/(D^5*g*π^2/4) Onde: - hf é a perda de carga distribuída em metros; - f é o fator de atrito, que depende do número de Reynolds e da rugosidade absoluta da parede interna do tubo; - L é o comprimento da tubulação em metros; - Q é a vazão em m³/s; - D é o diâmetro interno da tubulação em metros; - g é a aceleração da gravidade em m/s². Substituindo os valores dados na equação de Hazen-Williams, temos: Q = 0,849*80*(0,05^2,63)*((54-44+0,7+1,5+1,7+2*0,6+8,6)/42)^(0,54) = 0,00022 m³/s Portanto, a vazão transportada em regime permanente é de 0,00022 m³/s.
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