Aqui está um resumo das respostas para o teste AP1: Questão 1: Resposta A (as frequências gênicas são: A = 0,45 e B = 0,55, e o número de heterozigotos esperados em uma população com 200 indivíduos é 99). Questão 2: Resposta B (a frequência do alelo v é 0,7, e haverá 51% de indivíduos amarelos na próxima geração). Questão 3: A pergunta pedia para explicar por que o registro fóssil é evidência de evolução e dar um exemplo de como a teoria evolutiva poderia ser falsificada. O aluno deveria explicar que o registro fóssil apresenta estratigrafia, associar essa característica ao aumento na complexidade morfológica observada ao longo da evolução a partir do ancestral. Para falsificar, o aluno poderia, por exemplo, apontar a descoberta hipotética de organismos igualmente complexos em diferentes camadas de rochas. Questão 4: a) Pergunta sobre seleção natural que apresentou diferentes valores adaptativos para três genótipos, com WAA = WBB < WAB. Na letra a, o aluno deveria dizer o que aconteceria com as frequências dos alelos A e B. Estes flutuariam até o ponto de maior valor adaptativo médio, que é quando f(A) ou f(B) é 0,5 (ponto de equilíbrio estável). b) Tipo de seleção atuante: seleção balanceada. Questão 5: Pergunta sobre a emergência de resistência à febre amarela em macacos africanos. O aluno deveria explicar a evolução dessa condição de acordo com Darwin e Lamarck. Para Darwin, era necessário falar sobre a ação da seleção natural e a presença de variação genética pré-existente entre os macacos, com alguns apresentando genótipos resistentes à febre amarela. Para Lamarck, deveria ser enfatizado que não haveria ideia de variação pré-existente, ou seja, os macacos seriam inicialmente iguais, mas com o surgimento da doença, alguns teriam se tornado resistentes e passado essa resistência para sua prole (o ambiente impulsionaria a mudança nos macacos). Questão 6: Pergunta sobre marcadores moleculares: a ordem é F, F, F e V. Questão 7: Pergunta conceitual sobre deriva genética. O aluno deveria dizer que é uma força evolutiva que leva a variação aleatória nas frequências gênicas ao longo do tempo, segue um modelo estocástico, atua mais intensamente em populações pequenas e tende a reduzir a heterozigosidade.
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