As teorias das relações internacionais são diversas e complexas, mas podemos fazer uma síntese das principais abordagens: 1. Realismo: essa teoria parte do pressuposto de que os Estados são os principais atores das relações internacionais e que o sistema internacional é anárquico, ou seja, não há uma autoridade central que possa impor regras e limites aos Estados. Nesse contexto, os Estados buscam maximizar seu poder e segurança, muitas vezes por meio da competição e do conflito. 2. Liberalismo: essa teoria defende que a cooperação e a interdependência são possíveis entre os Estados, mesmo em um sistema internacional anárquico. Os liberais acreditam que as instituições internacionais, como a ONU e a OMC, podem ajudar a regular as relações entre os Estados e a promover a paz e a prosperidade. 3. Construtivismo: essa teoria enfatiza o papel das ideias, normas e identidades na construção das relações internacionais. Os construtivistas argumentam que as identidades nacionais e as normas internacionais são construídas socialmente e que podem mudar ao longo do tempo. Assim, as relações internacionais não são apenas determinadas pelo poder e pelos interesses dos Estados, mas também pelas ideias e valores que eles compartilham. Essas são apenas algumas das teorias das relações internacionais. Há outras abordagens, como o marxismo, o feminismo e o pós-colonialismo, que oferecem perspectivas diferentes sobre as relações internacionais.
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Teorias Clássicas das Relações Internacionais
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