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Carlos era funcionário da empresa JJ Têxtil, e durante os sete meses de trabalho sacrificava seu horário do almoço para ficar trabalhando. Contudo,...

Carlos era funcionário da empresa JJ Têxtil, e durante os sete meses de trabalho sacrificava seu horário do almoço para ficar trabalhando. Contudo, seu empregador o obrigava a assinar o cartão ponto como se efetivamente parasse durante aquele período. Em uma eventual demanda judicial, qual princípio poderia ser invocado a favor de Carlos?


a) Responsabilidade solidária do empregador.
b) Razoabilidade contratual.
c) Primazia da realidade.
d) Irrenunciabilidade das garantias legais.

Essa pergunta também está no material:

UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
4 pág.

Legislação Trabalhista e Previdenciária Centro Universitário Leonardo da VinciCentro Universitário Leonardo da Vinci

💡 1 Resposta

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O princípio que poderia ser invocado a favor de Carlos em uma eventual demanda judicial é o princípio da primazia da realidade (alternativa c). Esse princípio estabelece que, em caso de conflito entre o que está registrado em documentos formais e a realidade dos fatos, deve-se dar preferência à realidade. Nesse caso, mesmo que Carlos tenha assinado o cartão ponto como se tivesse feito uma pausa para o almoço, a realidade é que ele trabalhava durante esse período, o que pode ser comprovado por testemunhas ou outras provas. Assim, o princípio da primazia da realidade poderia ser invocado para garantir que Carlos receba as horas extras correspondentes ao período em que trabalhou durante o horário de almoço.

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