Quando pensamos em classes sociais imaginamos questões ligadas basicamente à renda e ao dinheiro. Mas embutido no sentido das divisões de classes e...

Quando pensamos em classes sociais imaginamos questões ligadas basicamente à renda e ao dinheiro. Mas embutido no sentido das divisões de classes estão também questões sociais, emocionais, de oportunidades, de capacidade (ou não) de mobilidade na pirâmide social. Ser dessa ou daquela classe, pode definir muito o destino das pessoas e o acesso real a chances que cruzam seus caminhos. Dentro desse contexto há o popularmente chamado preconceito de CEP. Qual a definição de tal conceito? Opções de pergunta 2: a) Estratificação social cuja distribuição de indivíduos ocorre de acordo com as atividades que exercem e os papéis que desempenham na estrutura de uma sociedade. Tais critérios de classificação seguem fatores históricos e culturais, além de questões pessoais e profissionais. b) Preconceito relacionado ao lugar de origem do indivíduo. Moradores de favelas e periferias são os principais alvos desse tipo de aversão, carregado de estigmas como sendo locais de violência, crimes, menor escolaridade, de mais problemas de saúde, etc. c) Intolerância religiosa que não aceita a fé do outro, mas que esquece que a liberdade religiosa está assegurada tanto na Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1949, quanto na Constituição de 1988. d) Mobilidade social que é a transição de pessoas ou grupos para condições socioeconômicas diferentes. É a passagem de uma posição social para outra. e) Grupo de pessoas que têm status social similar criados a partir de uma série de critérios, sendo o mais preponderante o econômico. De toda forma, uma pessoa pode não ter o mesmo poder econômico que indivíduos do grupo, mas ser bem relacionada ou dona de uma capacidade intelectual que lhe confere status.