Dona Nair após receber uma ligação telefônica de uma pessoa que se identificava como funcionário da sua agência bancária e solicitava a configuraç...
Dona Nair após receber uma ligação telefônica de uma pessoa que se identificava como funcionário da sua agência bancária e solicitava a configuração de uma compra realizada através do seu cartão de crédito além de dados pessoais resolveu verificar o seus extratos bancários cartão em conta quando foi surpreendida com a realização de empréstimos e transferências de grande quantia via Internet banking de sua conta indignada procurou seu gerente que informou não ter sido verificar as falhas no sistema de segurança e que as operações foram realizadas com uso de senha token pessoal dona Nair procurou a Defensoria pública que corretamente deve orientar-lhe que ocorreu
Caso fortuito interno devendo instituição bancária responder objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros
Caso fortuito externo disso que o ato foi praticado por terceiros e não por funcionário do banco afastando-se a responsabilidade decorrente do risco do empreendimento
Atuação de estelionato o que afasta a responsabilidade destruição financeira ainda que o fato tem ocorrido no interior da agência bancária
Força maior por roupa de terceiro no havendo nexo de causalidade entre o dano sofrido por dona Nair e algum ato praticado pela instituição bancária
Inexistência de responsabilidade da instituição financeira em razão da falta de comprovação da falha do serviço
A Defensoria Pública deve orientar Dona Nair que ocorreu caso fortuito interno, devendo a instituição bancária responder objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos praticados por terceiros.
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