De acordo com a Constituição Federal, a gestante tem direito à estabilidade provisória no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Sendo assim, a dispensa sem justa causa de Juliana Tiggo, no oitavo mês de gestação, configura uma violação desse direito. Portanto, a alternativa correta é a letra (B), Juliana tem direito a ser reintegrada. Além disso, ela também tem direito a receber salários e demais direitos trabalhistas referentes ao período em que ficou afastada do trabalho.
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