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Em 5 de julho de 2023, Juliana Tiggo foi dispensada sem justa causa, no oitavo mês de gestação. O parto foi rea- lizado no dia 20 de agosto de 202...

Em 5 de julho de 2023, Juliana Tiggo foi dispensada sem justa causa, no oitavo mês de gestação. O parto foi rea- lizado no dia 20 de agosto de 2023. No dia 10 de janeiro de 2024, a empregada ajuizou ação trabalhista reque- rendo sua reintegração, alegando ter estabilidade. Nes- sa situação, (A) não há que se falar em estabilidade. (B) Juliana tem direito a ser reintegrada. (C) a empregada não tem direito a ser indenizada. (D) vigora o entendimento do TST que gestante não tem estabilidade.

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De acordo com a Constituição Federal, a gestante tem direito à estabilidade provisória no emprego desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Sendo assim, a dispensa sem justa causa de Juliana Tiggo, no oitavo mês de gestação, configura uma violação desse direito. Portanto, a alternativa correta é a letra (B), Juliana tem direito a ser reintegrada. Além disso, ela também tem direito a receber salários e demais direitos trabalhistas referentes ao período em que ficou afastada do trabalho.

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