Reescreva a sentença a seguir, usando sinonimos e melhorando o texto de tal forma que nao mude o contexto, mas que seja escrito com outras palavras...

Reescreva a sentença a seguir, usando sinonimos e melhorando o texto de tal forma que nao mude o contexto, mas que seja escrito com outras palavras: "A matemática é, sem dúvida, essencial para qualquer ser humano. Ela está presente no cotidiano nas mais diversas situações; como por exemplo, nas brincadeiras infantis que envolvem números, na alimentação, na medicina, nas edificações, em qualquer transação financeira, nos aparelhos eletrônicos, e, principalmente nas senhas/codificações e no uso da internet, indispensável nos dias de hoje. Entender a matemática envolvida em cada uma dessas situações significa compreender um pouco mais como o mundo funciona. Dessa forma, a preocupação com o ensino-aprendizagem da matemática cresce cada vez mais e a busca por estratégias de ensino que facilitem a aprendizagem e que tornem o ensino atrativo para os estudantes se tornou um grande desafio para pesquisadores no mundo inteiro. Para D’Ambrósio (2012, p. 29), “ é muito difícil motivar com fatos e situações do mundo atual uma ciência que foi criada e desenvolvida em outros tempos em virtude dos problemas de então, de uma realidade, de percepções, necessidades e urgências que nos são estranhas.” As atividades desenvolvidas nas aulas de matemática precisam ser significativas e os conceitos bem desenvolvidos para permitir que essa aprendizagem de fato seja significativa, pois ainda nos dias de hoje, a matemática é considerada uma disciplina difícil de aprender e difícil de ensinar. A matemática informal, ou seja, a matemática que faz parte do dia a dia do estudante é diferente da matemática ensinada nas escolas. São duas abordagens diferentes, em que muitos alunos têm dificuldades de relacionar. Muitas vezes os estudantes colocam que são muitos bons na matemática do seu cotidiano e apresentam grande dificuldade na matemática escolar. Por um lado, dar valor demais à “matemática informal” pode ser perigoso, já que falta a generalização e as demonstrações. Já a matemática ensinada nas escolas ainda muito abstrata, é considerada complicada e sem significado para muitos estudantes. Baseado nisso, é preciso propor um modelo de integração entre as duas abordagens, de modo que essas críticas mútuas sejam superadas, em que os problemas reais auxiliem na compreensão das teorias matemáticas e que a matemática formal, através da generalização de resultados, permita a resolução dos problemas reais (ou pelo menos prepare o estudante para tal). Com base nos resultados disponíveis em (Resultados SAEB, 2020) referentes à Prova Brasil aplicada no 9º ano do ensino fundamental e também da aplicação do Exame 16 Nacional do Ensino Médio (ENEM), obtidos nos últimos anos, percebe-se ainda uma precariedade no ensino de matemática no Brasil. Na maioria das escolas, o rendimento é inferior ao desejado. Um dos pontos que pode ocasionar tal precariedade é a falta de uma metodologia de ensino que tenha significado, que faça o estudante pensar, ser ativo no processo de ensino-aprendizagem. É preciso que o estudante comece a ter interesse em aprender matemática devido a sua importância em aplicações nas diversas áreas do conhecimento, e não porque precisa passar numa prova, num concurso ou algo do tipo. Muitos conceitos ensinados na educação básica, de fato, são difíceis de contextualizar, porém a maneira de como o professor irá abordá-los pode fazer toda a diferença, tornando-os significativos ou não. É importante destacar que, deve-se tomar muito cuidado quando se fala em motivação no ensino de matemática e aprendizagem significativa. Isso não é o mesmo que querer contextualizar todos os conceitos a serem ensinados, visto que tal objetivo é demasiadamente complicado, pois nem sempre possível aplicar todos os conceitos envolvidos no cotidiano dos estudantes da educação básica. Uma tendência que vem tomando conta do dia a dia escolar, é ensinar uma matemática que seja útil aos alunos no ambiente em que vivem conforme abordagens de D’Ambrósio (2012). É inegável que ensinar uma matemática útil é importante, porém, ao querer ensinar apenas a matemática básica, através de projetos contextualizando seus conceitos, corre-se o risco de perder o rigor matemático, a generalidade dos conceitos, a qualidade e o tempo para aprender as principais definições. Imagine se os antigos povos que desenvolveram grande parte da matemática pensassem assim, não teríamos o desenvolvimento de toda a tecnologia que existe hoje, já que pouquíssima matemática era aplicada naquela época, e na contemporaneidade é muito mais fácil mostrar sua utilidade. Com esse pensamento, buscou-se desenvolver nesse trabalho um material que auxilie os professores de matemática da educação básica a tornar suas aulas mais desafiadoras e interessantes. Através de todo o conhecimento trazido pela autora deste trabalho através de seus 17 anos de experiência em sala de aula, lecionando para alunos da Educação Básica, juntamente com pesquisas realizadas sobre metodologias de ensino de matemática, optouse pela abordagem envolvendo resolução de problemas. Tema já conhecido pela autora em seus estudos durante sua especialização realizada em 2005 e em seus planejamentos escolares utilizando diversos livros didáticos."