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What are the stages of human development?
1. Infancy, adolescence, adulthood, and senescence
2. Cognitive and social development
3. Developmental factors
4. Principles of human development
5. Main theories of development
6. Human learning
7. Intelligence and learning processes
8. Neuroscience, education, and learning
9. The insertion of neurobiology in education
10. The importance of continuing education for teachers in neuroeducation
11. Relationship between cognition and learning

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Exercícios Para o Aprendizado

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

As etapas do desenvolvimento humano são: 1. Infância: período que vai do nascimento até os 2 anos de idade; 2. Primeira infância: período que vai dos 2 aos 6 anos de idade; 3. Segunda infância: período que vai dos 6 aos 12 anos de idade; 4. Adolescência: período que vai dos 12 aos 18 anos de idade; 5. Idade adulta: período que vai dos 18 aos 60 anos de idade; 6. Senescência: período que começa aos 60 anos de idade e se estende até o fim da vida. Essas são as etapas mais comuns do desenvolvimento humano, mas é importante lembrar que cada pessoa é única e pode apresentar variações em relação a essas etapas.

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Mais perguntas desse material

What are the main theories of human development?
1. Developmental factors
2. Principles of human development
3. Stages of human development
4. Cognitive and social development
5. Main theories of development
6. Human learning
7. Intelligence and learning processes
8. Neuroscience, education, and learning
9. The insertion of neurobiology in education
10. The importance of continuing education for teachers in neuroeducation
11. Relationship between cognition and learning

What are the main theories of human development according to Cortinaz?
1. Developmental factors
2. Principles of human development
3. Stages of human development
4. Cognitive and social development
5. Main theories of development
6. Human learning
7. Intelligence and learning processes
8. Neuroscience, education, and learning
9. The insertion of neurobiology in education
10. The importance of continuing education for teachers in neuroeducation
11. Relationship between cognition and learning
a) Theories of behaviorism, cognitivism, and psychoanalysis.
b) Developmental factors, principles of human development, and stages of human development.
c) Human learning, intelligence and learning processes, and neuroscience, education, and learning.
a) Theories of behaviorism, cognitivism, and psychoanalysis.
b) Developmental factors, principles of human development, and stages of human development.
c) Human learning, intelligence and learning processes, and neuroscience, education, and learning.

Qual é a importância da formação continuada de professores em neuroeducação?

Which articles were published in 2017?


SIMÕES, Emília Danielle França. ARTIGO. As dificuldades de aprendizagem e a vulnerabilidade social, [S. l.], p. 1-10, 30 nov. 2019.
SOUSA, Anne Madeliny Oliveira Pereira de; ALVES, Ricardo Rilton Nogueira. ARTIGO. A neurociência na formação dos educadores e sua contribuição no processo de aprendizagem, [S. l.], p. 1-10, 18 ago. 2017.
TABILE, Ariete Fröhlich; JACOMETO, Marisa Claudia Durante. ARTIGO. Fatores influenciadores no processo de aprendizagem: um estudo de caso, [S. l.], p. 1-10, 18 nov. 2017.
TERRA, Elisa Bonifácio Ribeiro; OLIVEIRA, Scheilla Guimarães de. ARTIGO. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: perspectivas e desafios na educação contemporânea, [S. l.], p. 1-18, 18 abr. 2017.
TORRES, Luiz Carlos Bleggi; TORRES, Fernanda Marder. ARTIGO. Etapas do desenvolvimento humano. [S. l.], p. 1-22, 18 dez. 2021.

What are the four main phases of human development?

Infancy, adolescence, adulthood, and senescence are the four main phases of human development.
a. Infancy, adolescence, adulthood, and senescence are the four main phases of human development.
b. Childhood, adolescence, adulthood, and old age are the four main phases of human development.
c. Infancy, childhood, adolescence, and adulthood are the four main phases of human development.

5 PRINCIPAIS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO
Do ponto de vista de Cortinaz (2009), o desenvolvimento humano pode ser estudado e pesquisado a partir de diferentes perspectivas teóricas, desde as ciências biológicas até as ciências humanas e sociais. Três grandes teorias do desenvolvimento humano se destacam com distintas características: as teorias behavioristas, as teorias cognitivistas e as teorias psicanalíticas. 5.1 Teorias Behavioristas: Watson e Skinner
O behaviorismo é o estudo do desenvolvimento humano por meio da observação e da análise de aspectos do comportamento (behavior, em inglês). O comportamento, de modo geral, é entendido como a interação dos indivíduos com o meio e com outros indivíduos. Inicialmente, o behaviorismo estabelece duas unidades de análise para melhor compreender o desenvolvimento humano: estímulo e resposta. Os estímulos são as variáveis do meio com as quais o indivíduo interage; as respostas são as reações dos indivíduos aos estímulos provenientes do meio. J. B. Watson (1878-1958) é considerado o fundador do behaviorismo e também da psicologia científica. Antes de Watson e da postulação do behaviorismo, a psicologia se dedicava, tradicionalmente, ao estudo da consciência humana com base no método da introspecção. Apesar de não negar a existência da consciência, Watson defendeu que ela não deveria ser o objeto de estudo da psicologia; em contrapartida, propôs que o objeto de estudo da psicologia deveria ser o comportamento humano, a partir de métodos experimentais e observações objetivas. (CORTINAZ, 2018) O behaviorismo, então, é uma ciência do comportamento. Para Watson, o comportamento é constituído de estímulos observáveis provenientes do meio em que determinado organismo se insere e das respostas observáveis do organismo a esses estímulos. Os estímulos são um conjunto de excitações que agem sobre o organismo e podem ser quaisquer elementos do meio externo (luzes, sons e etc.) ou também modificações internas dos organismos (contrações do estômago causadas pela fome, por exemplo). Ao identificar as respostas resultantes dos estímulos, o psicólogo distingue, então, o comportamento. Ao distinguir o comportamento, o psicólogo deve ser capaz de prever a resposta e de reconhecer o estímulo. Watson defendeu que o desenvolvimento humano é estimulado pelo meio e modelado pelas experiências. (CORTINAZ, 2018) O norte-americano J. B. Skinner (1904-1990) foi o responsável pela ampliação da concepção do behaviorismo ao propor o
5.1 Teorias Behavioristas: Watson e Skinner
O behaviorismo é o estudo do desenvolvimento humano por meio da observação e da análise de aspectos do comportamento (behavior, em inglês).
Inicialmente, o behaviorismo estabelece duas unidades de análise para melhor compreender o desenvolvimento humano: estímulo e resposta.
Os estímulos são as variáveis do meio com as quais o indivíduo interage; as respostas são as reações dos indivíduos aos estímulos provenientes do meio.
J. B. Watson (1878-1958) é considerado o fundador do behaviorismo e também da psicologia científica.
Watson defendeu que o desenvolvimento humano é estimulado pelo meio e modelado pelas experiências.
O norte-americano J. B. Skinner (1904-1990) foi o responsável pela ampliação da concepção do behaviorismo ao propor o

What are the types of learning according to Gazzaniga, Heatherton and Halpern?

Non-associative learning
Associative learning
Observational learning
a) Non-associative, observational and internal learning.
b) Associative, observational and external learning.
c) Non-associative, associative and observational learning.

Existem diferentes conceitos sobre o que é inteligência e, possivelmente, diferentes maneiras de ser inteligente. A palavra inteligência vem do latim: Inter que significa “entre” e legere que significa “escolher”. De acordo com o dicionário Aurélio de Língua Portuguesa (2010, p. 432) inteligência é a “faculdade ou capacidade de aprender, apreender e compreender ou adaptar-se facilmente”. (ALBINO; BARRO, 2020) São diversas as teorias da inteligência e suas contribuições para educação. Para Piaget (1996, apud BOCK, 2008 apud ALBINO; BARRO, 2020) a inteligência é a solução de um problema novo para o indivíduo, é a coordenação dos meios para atingir um certo fim, que não é acessível de maneira imediata, enquanto o pensamento é a inteligência interiorizada e se apoiando não mais sobre a ação direta, mas sobre um simbolismo, sobre a evocação simbólica pela linguagem, pelas imagens mentais. Para o mesmo autor, a inteligência é uma propriedade universal, que se desenvolve em vários estágios diferentes, através dos quais todas as crianças progridem de acordo com os seguintes estágios: Sensório-motor (0 a 2 anos) quando a capacidade mental se resume em exercício dos aparelhos reflexivos como a sucção; Pré-operatório (2 a 7 anos) período em que surge a linguagem e gera modificações no aspecto social, intelectual e afetivo da criança; Operacional concreto (7 a 11 ou 12 anos) início da construção lógica, estabelecimento de relações com coordenação de pontos de vista diferentes e Operacional formal (11 ou 12 anos em diante) fase esta em que ocorre a passagem do pensamento concreto para o pensamento formal. A teoria das Inteligências Múltiplas (IM), de Howard Gardner, define inteligência como a capacidade em resolver problemas ou elaborar produtos que são importantes num determinado ambiente ou cultura. Para ele, os alunos devem aprender a lidar com o conhecimento de acordo com suas capacidades. Assim, considerar que existe uma variedade de inteligências humanas conduz a uma nova visão da educação, uma educação centrada no indivíduo, onde o professor deve conhecer seus estudantes para delinear suas ações didáticas. Esse planejamento deve envolver metodologias para apresentar e discutir os conteúdos, como também o emprego de diferentes formas de avaliação dos conhecimentos. Nesse contexto, considerar que existe uma variedade de inteligências humanas conduz a uma nova visão da educação, uma educação centrada no indivíduo, onde o professor deve conhecer seus estudantes para delinear suas ações didáticas. Esse planejamento deve envolver metodologias para apresentar e discutir os conteúdos, como também o emprego de diferentes formas de avaliação dos conhecimentos (GARDNER, 1995; LABURÚ et al., 2003 apud LEÃO; RANDI, 2017). No dizer de Bes (2020), o impulso dessas novas teorizações, assume-se o fato de que o ser humano não possui somente uma inteligência, mas várias, e que o funcionamento delas ocorre de forma complementar e interdependente, articulando aspectos racionais e emocionais. Sabe-se hoje, pelo avanço da neurociência e da própria psicologia, que existe um sério comprometimento psicofisiológico em nossas ações, onde, ao pensarmos e agirmos acabamos produzindo reações físicas, muitas vezes hormonais, em nosso corpo, que, em muitos casos, se associam com os aspectos emocionais. Nessa direção, como uma inteligência de caráter social, relacionada ao conhecimento dos sujeitos sobre suas emoções e a capacidade de controlá-las, incluindo sua percepção em relação às emoções alheias, surge e define-se o conceito de inteligência emocional. (Salovey e Mayer 1990 apud Bes, 2020). Os mesmos autores definiriam posteriormente a inteligência emocional como: A habilidade para reconhecer o significado das emoções e suas inter-relações, assim como raciocinar e resolver problemas baseados nelas. A inteligência emocional está envolvida na capacidade de perceber emoções, assimilá-las com base nos sentimentos, avaliá-las e gerenciá-las (MAYER; CARUSO; SALOVEY, 2000, documento on-line apud Bes, 2020). Dessa forma, Bes (2020) complementa que “a inteligência emocional amplia a própria definição da inteligência, relacionando-a com as habilidades de convívio social necessárias para o equilíbrio da vida humana.


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