Juliana cometeu um crime ao fraudar o concurso público, pois a ação configura o delito de fraude em certame de interesse público, previsto no artigo 311-A do Código Penal Brasileiro. Além disso, a conduta de Juliana fere os princípios da administração pública, como a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência. Dessa forma, ela pode ser penalizada com a perda do cargo público, além de responder criminalmente pelo ato ilícito praticado.
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