Em limite de funções de uma variável, há apenas duas formas de se aproximar do ponto do qual se quer calcular o limite. Pode-se aproximar pela esqu...

Em limite de funções de uma variável, há apenas duas formas de se aproximar do ponto do qual se quer calcular o limite. Pode-se aproximar pela esquerda pilha l i m com x seta para a direita a abaixo espaço f parêntese esquerdo x parêntese direito espaço igual a espaço L com 1 subscrito〖f(x)=L_1 〗 ou pela direita pilha l i m espaço com x seta para a esquerda a abaixo f parêntese esquerdo x parêntese direito espaço igual a espaço L com 2 subscrito Neste contexto, diz-se que o limite de f(x) existe quando L1=L2, isto é, se os limites laterais convergem para o mesmo número. Em duas variáveis, não há apenas dois sentidos para se aproximar do ponto (a,b), há infinitas direções e caminhos. Considerando essas informações e seus conhecimentos de limites, quando o limite em funções de duas variáveis (pilha l i m com parêntese esquerdo x vírgula y parêntese direito espaço seta para a direita espaço parêntese esquerdo a vírgula b parêntese direito abaixo espaço f parêntese esquerdo x vírgula espaço y parêntese direito existe é porque