Em relação à alimentação transicional, é correto afirmar que: Alternativas: A passagem da alimentação parenteral para via oral deve ser acompanhada...
Em relação à alimentação transicional, é correto afirmar que:
Alternativas:
A passagem da alimentação parenteral para via oral deve ser acompanhada por monitoração da quantidade oral sem alteração concomitante da infusão parenteral, para manter uma quantidade estável de nutrientes.
O processo da alimentação parenteral para via oral apresenta um prognóstico mais fácil quando comparado à transição para a alimentação enteral, uma vez que depende do apetite do paciente, da sua motivação e bem-estar, além das condições clínicas favoráveis para este processo.
Quando o paciente passa a tolerar aproximadamente 50% das necessidades de nutrientes por via enteral, a nutrição parenteral pode ser descontinuada.
Ao substituir a alimentação parenteral para via enteral, deve-se iniciar com uma quantidade mínima de alimentação enteral (50 a 100 mL/hora), para que seja estabelecida a tolerância gastrintestinal do paciente.
No processo de substituição da alimentação enteral para via oral é indicado mudar a alimentação contínua para administração por períodos de 12 a 8 horas durante a noite, para restabelecer a sensação de fome e favorecer a alimentação por via oral.
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