Se um professor ou professora guiar suas ações, condutas e modelos pedagógicos baseados no ditado "Pau que nasce torto morre torto", provavelmente ele ou ela terá uma postura autoritária e punitiva em sala de aula, acreditando que os alunos já nascem com suas habilidades e limitações definidas e que não há muito o que fazer para mudar isso. Essa postura pode levar a uma falta de empatia e compreensão das necessidades individuais dos alunos. Se o professor ou professora tiver como norma "água mole em pedra dura tanto bate até que fura", ele ou ela pode adotar uma postura mais perseverante e insistente em relação aos alunos, acreditando que com esforço e dedicação é possível superar as dificuldades e alcançar os objetivos. Essa postura pode ser positiva, desde que não se torne excessivamente rígida e inflexível. Já uma prática pedagógica baseada em "quem com ferro fere com ferro será ferido" pode levar a uma postura vingativa e punitiva em relação aos alunos, acreditando que a melhor forma de lidar com comportamentos inadequados é através da punição e da retaliação. Essa postura pode ser prejudicial para o ambiente escolar e para o desenvolvimento dos alunos, já que não leva em conta as causas subjacentes dos comportamentos inadequados e não oferece alternativas construtivas para lidar com eles.
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