1a. As estruturas indicadas pelas setas na Figura 1 são aglutinações de plaquetas, também conhecidas como agregados plaquetários. Essas aglutinações ocorrem quando as plaquetas se unem umas às outras, formando uma massa que pode ser vista no esfregaço sanguíneo. 1b. A presença de aglutinações de plaquetas na amostra de sangue pode interferir na contagem das plaquetas, levando a uma redução no valor encontrado. Isso ocorre porque as aglutinações são contadas como uma única plaqueta, o que pode levar a uma subestimação do número real de plaquetas presentes no sangue. Além disso, a presença de aglutinações pode interferir na medição do hematócrito, que é uma medida da proporção de células vermelhas no sangue. Isso ocorre porque as aglutinações podem se depositar no fundo do tubo de coleta, aumentando o volume de células vermelhas e, consequentemente, elevando o valor do hematócrito. 1c. O tempo de garrote pode influenciar o valor do hematócrito porque o garrote é utilizado para aumentar a pressão no braço do paciente, o que favorece a saída de sangue da veia durante a coleta. No entanto, se o garrote permanecer no braço por um tempo prolongado, pode ocorrer uma hemoconcentração, ou seja, uma concentração excessiva de células no sangue. Isso pode levar a um aumento no valor do hematócrito, já que o hematócrito é uma medida da proporção de células no sangue em relação ao volume total. 1d. As plaquetas são células sanguíneas responsáveis pela coagulação do sangue. Elas são produzidas na medula óssea e circulam no sangue na forma de discos pequenos e incolores. Quando ocorre uma lesão em um vaso sanguíneo, as plaquetas são ativadas e se agregam no local da lesão, formando um tampão que ajuda a estancar o sangramento. Além disso, as plaquetas liberam substâncias que ajudam a promover a coagulação do sangue, como o fator de von Willebrand e o fator de crescimento dos fibroblastos.
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