De acordo com Brito (2000), a crítica em relação à atuação dos profissionais das Varas de Família nas disputas de guarda é a recorrência de profissionais e de autores como Grisso, e de instrumentos de avaliação para investigar as habilidades parentais de pais separados. A autora argumenta que esses instrumentos são inadequados para avaliar a complexidade das relações familiares e que a atuação dos profissionais deve ser mais voltada para a escuta das partes envolvidas e para a busca de soluções consensuais, em vez de uma postura mais técnica e distante.
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