No Brasil do século XIX, a assistência ao parto era realizada por parteiras, que muitas vezes não tinham formação adequada e utilizavam práticas que colocavam em risco a vida da mãe e do bebê. Com a chegada dos médicos obstetras, houve uma mudança na forma como o parto era assistido, com a utilização de técnicas mais seguras e a realização de partos em hospitais. No entanto, essa mudança também trouxe consigo uma medicalização excessiva do parto, com a realização de cesáreas desnecessárias e o uso indiscriminado de medicamentos. Atualmente, há uma busca por um modelo de assistência ao parto mais humanizado, que respeite as escolhas da gestante e valorize o parto normal, com intervenções médicas apenas quando realmente necessárias.
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