A descoberta de que o tratamento cognitivo-comportamental superou a intervenção comportamental é consistente com os mecanismos de mudança postulados no modelo cognitivo-comportamental dominante. Isso sugere que a intervenção cognitivo-comportamental é mais eficaz do que a intervenção comportamental no tratamento da bulimia nervosa. No entanto, a eficácia da terapia interpessoal levanta questões importantes sobre como essa modalidade de tratamento gerou seus efeitos benéficos nos sintomas focais desse transtorno, uma vez que não tratou diretamente de temas relacionados à alimentação ou peso. Além disso, a terapia interpessoal mostrou ser tão bem-sucedida na manutenção e melhora dos ganhos terapêuticos, apesar de não enfatizar a prevenção de recaídas.
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Psicologia Escolar e Psicologia da Aprendizagem
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