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Caso Clínico Identificação: G. A. J., 79 anos de idade, gênero masculino, advogado. Paciente hipertenso que apresenta repetidas crises de litíase,...

Caso Clínico Identificação: G. A. J., 79 anos de idade, gênero masculino, advogado. Paciente hipertenso que apresenta repetidas crises de litíase, obeso, ex-fumante (parou com o cigarro há 21 anos). Sedentário. Queixa-se de dores no joelho quando pratica atividade física. Paciente apresenta hiperplasia prostática. Exame Físico Altura: 1,70 m. Peso: 95 kg. IMC: 32,87 kg/m². PA: 140/90 mmHg. 88 bpm. Foi solicitado exame de glicemia de jejum e após a realização do exame não apresenta diabetes, pois constatou-se glicemia de jejum de 99 mg/dL. Medicamentos de rotina do paciente: Atenolol 50 mg. 1 cp ao dia; Losartana 50 mg. 1 cp duas vezes ao dia; Amlodipina 5 mg. 1 cp ao dia; Indapamida SR 1 cp ao dia; Pantoprazol 20 mg. 1 cp ao dia; Fluoxetina 20 mg. 2 cp ao dia; Tansulosina 0,4 mg. 1 cp ao dia; Bacopa monnieri 225 mg. 2 cp ao dia Montar projeto de seguimento farmacoterapêutico, apontando os problemas e sugerindo soluções através da conciliação medicamentosa para o paciente.

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Com base no caso clínico apresentado, podemos identificar alguns problemas relacionados à farmacoterapia do paciente G. A. J.: 1. Polifarmácia: o paciente está fazendo uso de vários medicamentos, o que pode aumentar o risco de interações medicamentosas e efeitos adversos. 2. Uso de medicamentos desnecessários: o paciente está fazendo uso de Fluoxetina, que é um antidepressivo, mas não há informações sobre o diagnóstico de depressão. Além disso, o paciente está fazendo uso de Bacopa monnieri, que é um suplemento alimentar, mas não há evidências científicas que comprovem sua eficácia. 3. Problemas relacionados à adesão: o paciente está fazendo uso de vários medicamentos, o que pode dificultar a adesão ao tratamento. Sugestões de soluções através da conciliação medicamentosa para o paciente: 1. Revisão da farmacoterapia: é importante avaliar a necessidade de cada medicamento e verificar se há possibilidade de reduzir a quantidade de medicamentos utilizados. 2. Monitoramento de interações medicamentosas: é importante verificar se há risco de interações medicamentosas entre os medicamentos utilizados pelo paciente. 3. Educação do paciente: é importante orientar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento e sobre os possíveis efeitos adversos dos medicamentos utilizados. 4. Ajuste de doses: é importante avaliar a necessidade de ajuste de doses dos medicamentos utilizados pelo paciente, levando em consideração sua idade, peso e condições clínicas. 5. Avaliação de alternativas terapêuticas: é importante avaliar a possibilidade de substituir alguns medicamentos por alternativas terapêuticas mais seguras e eficazes.

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