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Sobre a evolução da dívida pública, temos as seguintes informações: “Em 2004, um terço da dívida era indexada ao dólar. Isso significa que os inves...

Sobre a evolução da dívida pública, temos as seguintes informações: “Em 2004, um terço da dívida era indexada ao dólar. Isso significa que os investidores não confiavam na moeda brasileira, temiam sua rápida desvalorização. Isso deixaria o país exposto a choques externos, já que variações no câmbio impactavam no valor da dívida. Quase metade era indexada à inflação. Os títulos com rendimento prefixado eram menos de 10% do total. Entre 2004 e 2014, o Brasil teve significativos avanços nesse quesito, conquistando confiança de investidores, que cada vez mais aceitavam emprestar dinheiro a taxas definidas previamente.” Fonte: CASTRO, José Roberto; ALMEIDA, Rodolfo. Como a dívida pública do Brasil cresceu. E mudou seu perfil, 03 fev. 2018. Disponível em: Acesso em: 18 jan. 2019. Ainda segundo a reportagem, em 2004, 32,2% da dívida estava indexa ao dólar. Em 2017, no entanto, esse percentual chegou a 3,6%. Qual a importância de se reduzir o percentual da dívida pública indexada ao dólar? a. Não há diferença, a dívida externa e a interna têm trajetórias semelhantes e são afetadas por ambos. b. A diminuição da dívida indexada ao dólar reflete que há uma maior desconfiança dos credores internacionais sobre a capacidade de pagamento do estado brasileiro. c. Com um percentual menor da dívida indexada ao dólar, há uma maior previsibilidade sobre a trajetória da dívida, pois o efeito das variações cambiais sobre o total é menor. d. Não é importante, pois os o governo pode intervir e ajustar o câmbio para que a dívida externa diminua. e. Não é importante, pois os juros externos sempre são melhores que o externo, de modo que isso compensa grande parte das variações cambiais.

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra C: Com um percentual menor da dívida indexada ao dólar, há uma maior previsibilidade sobre a trajetória da dívida, pois o efeito das variações cambiais sobre o total é menor. Isso significa que, com menos dívida indexada ao dólar, o país fica menos exposto a variações cambiais, o que torna a trajetória da dívida mais previsível e estável. Além disso, a redução da dívida indexada ao dólar reflete uma maior confiança dos investidores internacionais na economia brasileira e na capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros.

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