A) Como advogado(a) contratado(a) pela sociedade empresária, a tese de mérito que eu sustentaria na defesa seria a de que Ricardo não teria direito ao novo aviso prévio e sua integração para todos os fins, uma vez que ele próprio pediu demissão e cumpriu o aviso prévio com trabalho, sem que a empresa tenha se oposto a isso. Além disso, a empresa não teria cometido qualquer irregularidade em relação à redução da jornada em duas horas diárias e às faltas a sete dias corridos durante o aviso prévio. B) Os requisitos legais para que o aviso prévio possa ser reconsiderado são: a) o empregado ter sido dispensado sem justa causa; b) ter cumprido o aviso prévio; c) ter sido recontratado dentro dos 12 meses subsequentes à data da dispensa; e d) ter havido acordo entre as partes para a reconsideração do aviso prévio. No caso em questão, não se aplicam esses requisitos, uma vez que Ricardo pediu demissão e cumpriu o aviso prévio com trabalho, sem que a empresa tenha se oposto a isso.
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