Como gestor ambiental, ao realizar a avaliação do efluente que será liberado na rede coletora de esgoto, é importante avaliar os seguintes parâmetros: 1. pH: para verificar se o efluente está dentro dos limites permitidos pela legislação e se não irá causar desequilíbrios no pH da água da rede coletora de esgoto. 2. Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO): para avaliar a quantidade de oxigênio que será consumida pelos micro-organismos presentes na água da rede coletora de esgoto, a fim de degradar a matéria orgânica presente no efluente. 3. Demanda Química de Oxigênio (DQO): para avaliar a quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria orgânica presente no efluente. 4. Sólidos Totais (ST): para avaliar a quantidade de sólidos presentes no efluente, que podem causar entupimentos na rede coletora de esgoto. 5. Sólidos Suspensos Totais (SST): para avaliar a quantidade de sólidos em suspensão no efluente, que podem causar turbidez na água da rede coletora de esgoto. 6. Coliformes Fecais: para avaliar a presença de bactérias que indicam contaminação fecal no efluente, o que pode representar riscos à saúde pública. A avaliação desses parâmetros é importante para garantir que o efluente liberado na rede coletora de esgoto não cause impactos ambientais negativos e esteja em conformidade com a legislação ambiental.
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