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O valor mediano da diária, em reais, para o quarto padrão de casal nessa cidade, é
Foi realizado um levantamento nos 200 hotéis de uma cidade, no qual foram anotados os valores, em reais, das diárias para um quarto padrão de casal e a quantidade de hotéis para cada valor da diário. Os valores das diárias foram: A =R$ 200,00; B = R$ 300,00; C = R$400,00 e D = R$ 600,00. No gráfico, as áreas representam as quantidades de hotéis pesquisados, em porcentagem, para cada valor da valor da diária.
a) 300,00.
b) 345,00.
c) 350,00.
d) 375,00.
e) 400,00.
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Questões Para o Saber

há 2 anos

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há 2 anos

Para encontrar o valor mediano, precisamos organizar os valores das diárias em ordem crescente: A = R$ 200,00, B = R$ 300,00, C = R$ 400,00 e D = R$ 600,00. A partir do gráfico, podemos ver que a mediana está entre os valores de B e C, que correspondem a 50% dos hotéis. Como a distância entre B e C é de R$ 100,00, a mediana será o valor de B mais a metade dessa distância, ou seja: 300 + (100/2) = 350 Portanto, a alternativa correta é a letra c) 350,00.

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- Pois, Grilo, agora realmente bem podemos dizer que o sr. D. Jacinto está irme. O Grilo arredou os óculos para a testa, e levantando para o ar os cinco dedos em curva como pétalas de uma tulipa: - Sua Excelência brotou! Profundo sempre o digno preto! Sim! Aquele ressequido galho da Cidade, plantado na Serra, pegou raízes! E agora, Sr. Dr., queira Vossa Excelência dizer-me: que é que há-de ser de nós, pobres-diabos, que não temos nem raízes, nem seiva, nem ramos, nem flores? Que é que há-de ser de nós, que somos como as folhas que andam de árvore em árvore, e nunca acham uma para se prenderem? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a grandeza do sr. D. Jacinto, nem a esperteza do sr. Botelho? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a proteção do sr. Conselheiro, nem a amizade do sr. Mendonça? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a coragem do sr. Fontes, nem a paciência do sr. Soares? Que é que há-de ser de nós, Sr. Dr.? - perguntou o Grilo, com uma voz que era um gemido.


14. (FUVEST – 2016, Questão 14) Qual é o título da obra a que pertence o trecho apresentado?
a) O cortiço.
b) Memórias de um sargento de milícias.
c) Til.
d) Memórias póstumas de Brás Cubas.
e) A cidade e as serras.
15. (FUVEST – 2016, Questão 15) No trecho apresentado, o Grilo faz uma série de perguntas retóricas. Qual é a intenção do Grilo com essas perguntas?
a) Obter respostas concretas sobre o futuro dos pobres-diabos.
b) Expressar sua admiração pelo sr. D. Jacinto.
c) Criticar a falta de oportunidades para os pobres-diabos.
d) Elogiar a coragem do sr. Fontes e a paciência do sr. Soares.
e) Ironizar a proteção do sr. Conselheiro e a amizade do sr. Mendonça.

No contexto, a locução “Heis de cair”, na última linha do texto, exprime:


a) resignação ante um fato presente.
b) suposição de que um fato pode vir a ocorrer.
c) certeza de que uma dada ação irá se realizar.
d) ação intermitente e duradoura.
e) desejo de que algo venha a acontecer.

51. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 61)
Ao contradizer a mãe, após ouvir esta dizer “Pois coitados!...”, a personagem Maria manifesta
(A) uma ingenuidade natural de jovem diante dos problemas dos adultos.
(B) um conceito do que deveria ser bom e justo no modo de governar.
(C) a mania costumeira de sempre fazer reparos às opiniões maternas.
(D) um desejo de discutir com o tio e demonstrar que o julgamento deste está errado.
(E) a indignação natural de quem não consegue entender bem a realidade.

52. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 62)
Focalizando eventos do inal do século XVI e início do século XVII português, a passagem procura destacar
(A) os abusos de poder da aristocracia governante.
(B) as sábias e justas decisões dos governantes.
(C) o desejo das pessoas de agradar os poderosos.
(D) a tranquilidade e a despreocupação da existência.
(E) a admiração indiscriminada dos súditos pelo poder real.

53. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 63)
Assinale a alternativa em que a forma de tratamento se enquadra na segunda pessoa do singular.
(A) “Pior é o vosso caso...”
(B) “mas não vos alijais,”
(C) “A bênção de Deus te cubra, ilha!”
(D) “Sabeis que mais?”
(E) “Mas ouvi o resto.”

54. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 64)
Ao dizer, em voz baixa, para Madalena, “Tenho medo desta criança”, Jorge sugere que
(A) as falas de Maria apresentam indícios de insanidade e loucura.
(B) as opiniões de Maria revelam uma menina desobediente e irresponsável.
(C) Maria começa a manifestar propensão para a carreira militar.
(D) Maria não acredita na religião nem na misericórdia divina.
(E) as opiniões de Maria podem atrair a ira dos governantes.

55. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 65)
“Nada, não vos assusteis; mas é bom que estejais prevenida, por isso vo-lo digo.”Em re-
lação à forma verbal “digo”, os pronomes oblíquos átonos “vo-lo” atuam, respectivamente,
como
(A) objeto direto e objeto indireto.
(B) objeto indireto e objeto direto.
(C) objeto direto e predicativo do objeto.
(D) sujeito e objeto direto.
(E) sujeito e predicativo do sujeito.


59. (UNICAMP – 2015, Questão 79)
A partir da leitura do texto, pode-se airmar que:
a) O robô está presente tanto no lago congelado no ártico como na gruta nos trópicos.
b) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga carregam respiradores para ajudá-los
a respirar.
c) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga estão executando suas pesquisas
sozinhos.
d) O holofote do robô é ligado a partir de um sinal emitido pelo laboratório JPL.


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