Ed
há 2 anos
A frase "olhava o cego profundamente, como se olha o que não nos vê" sugere que Ana olhava para o cego com muita atenção e profundidade, como se estivesse tentando enxergar além da deficiência visual dele. Esse olhar profundo pode ser interpretado como uma tentativa de compreender o cego em sua totalidade, não apenas como uma pessoa com deficiência, mas como um ser humano completo. A partir desse olhar, a personagem Ana pode ser caracterizada como alguém que tem empatia e sensibilidade para enxergar além das aparências e das limitações físicas das pessoas.
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