a) No poema de José da Natividade Saldanha, o eu-poemático encontra a solução de transformar a imagem da mulher morta em uma imagem de beleza, como se ela estivesse dormindo, para que assim possa superar o horror causado pela corrupção do corpo. b) No soneto de Augusto dos Anjos, o sentimento final do eu-poemático é de resignação e aceitação da morte, como algo natural e inevitável, diferente do horror inicial que sentia em relação à corrupção do corpo.
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