Para resolver esse problema, podemos utilizar a conservação da quantidade de movimento. Como a colisão é totalmente inelástica, as massas se unem após a colisão e se movem juntas com uma única velocidade. Antes da colisão, a quantidade de movimento total do sistema é dada por: p = m1 * v1 + m2 * v2 Onde: m1 = 10 g = 0,01 kg (massa da primeira massa) v1 = 5,0 m/s (velocidade inicial da primeira massa) m2 = 15 g = 0,015 kg (massa da segunda massa) v2 = 0 m/s (velocidade inicial da segunda massa) Substituindo os valores, temos: p = 0,01 * 5,0 + 0,015 * 0 p = 0,05 kg.m/s Após a colisão, as massas se movem juntas com uma única velocidade v. Portanto, a quantidade de movimento total do sistema após a colisão é dada por: p' = (m1 + m2) * v Substituindo os valores, temos: p' = (0,01 + 0,015) * v p' = 0,025 * v Como a quantidade de movimento total do sistema é conservada, temos: p = p' 0,05 = 0,025 * v Portanto, a velocidade das massas após a colisão é: v = 0,05 / 0,025 v = 2,0 m/s Assim, a alternativa correta é a letra D) 2,0.
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