O texto apresentado trata de um caso jurídico em que o réu não pode se eximir das responsabilidades inerentes à sua atividade, devendo cumprir fielmente as disposições contratuais. A perda de tempo útil do consumidor em razão da falha na prestação do serviço não constitui mero aborrecimento do cotidiano, mas verdadeiro impacto negativo em sua vida, devendo ser indenizado. O quantum indenizatório deve ser fixado de modo a não só garantir à parte que o postula a recomposição do dano em face da lesão experimentada, mas igualmente deve servir de reprimenda àquele que efetuou a conduta ilícita. A indenização por danos morais deve traduzir-se em montante que represente advertência ao lesante e à sociedade de que se não se aceita o comportamento assumido, ou o evento lesivo advindo.
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