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Tema: Acidente Vascular Encefálico 2- Defina as situações clínicas abaixo associadas ao acidente vascular encefálico: A) Ataque isquêmico transitó...

Tema: Acidente Vascular Encefálico 2- Defina as situações clínicas abaixo associadas ao acidente vascular encefálico: A) Ataque isquêmico transitório (AIT). Como pode ser manifestado clinicamente? B) Icto Completo. Como pode ser subdividido? 3- Em relação aos fatores de risco para o AVE, existem os modificáveis e não modificáveis. Explique esses fatores e aponte dois fatores respectivamente. 4- Cite as principais manifestações clínicas condizentes à ocorrência de um AVE. 5- Caracterize as principais sequelas decorrentes do acometimento das seguintes artérias cerebrais: A) A. Cerebral Média: B) A. Cerebral Anterior. C) A. Cerebral Posterior. 6- O acometimento da face pode estar presente após um AVE. Porém , nem sempre a paralisia facial é decorrente de um AVE. Diferencie a paralisia facial central da periférica. 7- As sequelas decorrentes de um AVE são dependentes da área lesada, justificando a variabilidade do quadro clínico. Defina os déficits abaixo: A) Hemianopsia B) Disartria C) Apraxia D) Agnosia (Visual, auditiva e tátil) E) Afasia (Motora e sensitiva) F) Heminegligência 8- Caracterize o quadro clínico de um paciente na fase aguda (fase flácida), e aponte as sequelas primárias e secundárias. 9- Caracterize o quadro clínico de um paciente na fase crônica (espástica) e aponte as sequelas primárias e secundárias.

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2- Defina as situações clínicas abaixo associadas ao acidente vascular encefálico: A) Ataque isquêmico transitório (AIT). Como pode ser manifestado clinicamente? R: O AIT é caracterizado por uma interrupção temporária do fluxo sanguíneo para o cérebro, que pode durar de alguns minutos a algumas horas. Os sintomas podem incluir fraqueza em um lado do corpo, dificuldade para falar, visão turva ou perda de visão em um olho. B) Icto Completo. Como pode ser subdividido? R: O icto completo é caracterizado por uma interrupção permanente do fluxo sanguíneo para o cérebro. Pode ser subdividido em dois tipos: isquêmico, quando ocorre um bloqueio em uma artéria cerebral, e hemorrágico, quando há ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. 3- Em relação aos fatores de risco para o AVE, existem os modificáveis e não modificáveis. Explique esses fatores e aponte dois fatores respectivamente. R: Os fatores de risco modificáveis são aqueles que podem ser controlados ou tratados, como hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, sedentarismo e obesidade. Já os fatores de risco não modificáveis são aqueles que não podem ser alterados, como idade, sexo e histórico familiar. Dois exemplos de fatores de risco modificáveis são hipertensão arterial e tabagismo. 4- Cite as principais manifestações clínicas condizentes à ocorrência de um AVE. R: As principais manifestações clínicas de um AVE incluem fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, visão turva ou perda de visão em um olho, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação e dor de cabeça súbita e intensa. 5- Caracterize as principais sequelas decorrentes do acometimento das seguintes artérias cerebrais: A) A. Cerebral Média: R: O acometimento da artéria cerebral média pode levar a hemiplegia (paralisia em um lado do corpo), hemianestesia (perda de sensibilidade em um lado do corpo), afasia (dificuldade para falar ou compreender a fala) e apraxia (dificuldade para realizar movimentos voluntários). B) A. Cerebral Anterior. R: O acometimento da artéria cerebral anterior pode levar a fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, principalmente na perna, e a alterações comportamentais e de personalidade. C) A. Cerebral Posterior. R: O acometimento da artéria cerebral posterior pode levar a alterações visuais, como perda de visão em um ou ambos os olhos, e a alterações sensitivas, como perda de sensibilidade em um lado do corpo. 6- O acometimento da face pode estar presente após um AVE. Porém, nem sempre a paralisia facial é decorrente de um AVE. Diferencie a paralisia facial central da periférica. R: A paralisia facial central é decorrente de uma lesão no cérebro, geralmente no tronco cerebral, e afeta apenas um lado do rosto. Já a paralisia facial periférica é decorrente de uma lesão no nervo facial, que pode ser causada por uma infecção viral, trauma ou compressão, e afeta todo o lado do rosto. 7- As sequelas decorrentes de um AVE são dependentes da área lesada, justificando a variabilidade do quadro clínico. Defina os déficits abaixo: A) Hemianopsia R: Hemianopsia é a perda de metade do campo visual em um ou ambos os olhos. B) Disartria R: Disartria é a dificuldade para articular as palavras devido a uma lesão no sistema nervoso. C) Apraxia R: Apraxia é a dificuldade para realizar movimentos voluntários, mesmo que a pessoa tenha força e sensibilidade normais. D) Agnosia (Visual, auditiva e tátil) R: Agnosia é a incapacidade de reconhecer objetos, sons ou sensações táteis, mesmo que a pessoa tenha a capacidade sensorial normal. E) Afasia (Motora e sensitiva) R: Afasia é a dificuldade para falar ou compreender a fala. A afasia motora é caracterizada pela dificuldade em articular as palavras, enquanto a afasia sensitiva é caracterizada pela dificuldade em compreender a fala. F) Heminegligência R: Heminegligência é a falta de consciência ou atenção para um lado do corpo ou do espaço. 8- Caracterize o quadro clínico de um paciente na fase aguda (fase flácida), e aponte as sequelas primárias e secundárias. R: Na fase aguda, o paciente apresenta fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender a fala, visão turva ou perda de visão em um olho, tontura, perda de equilíbrio ou coordenação e dor de cabeça súbita e intensa. As sequelas primárias incluem a perda de função motora e sensitiva, enquanto as sequelas secundárias incluem a espasticidade muscular, a dor e a depressão. 9- Caracterize o quadro clínico de um paciente na fase crônica (espástica) e aponte as sequelas primárias e secundárias. R: Na fase crônica, o paciente apresenta espasticidade muscular, que é caracterizada por rigidez e contração involuntária dos músculos, principalmente nos membros afetados. As sequelas primárias incluem a perda de função motora e sensitiva, enquanto as sequelas secundárias incluem a dor, a deformidade articular e a incapacidade funcional.

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