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Quais são as diligências devidas para a identificação do beneficiário final, de acordo com a Resolução CVM Nº 50, de 31 de agosto de 2021? II – ap...

Quais são as diligências devidas para a identificação do beneficiário final, de acordo com a Resolução CVM Nº 50, de 31 de agosto de 2021?

II – aplicar e evidenciar procedimentos de verificação das informações cadastrais proporcionais ao risco de utilização de seus produtos, serviços e canais de distribuição para a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o financiamento da proliferação de armas de destruição em massa;
III – monitorar as operações e situações de forma a permanentemente conhecer os seus clientes ativos;
IV – adotar as diligências devidas para a identificação do beneficiário final;
V – classificar os clientes ativos por grau de risco de LD/FTP, conforme disposto no inciso II do art. 5º, e acompanhar a evolução do relacionamento da instituição com eles, de forma a rever tempestivamente a respectiva classificação, se cabível;
VI – quanto aos clientes ativos qualificados no § 2º do art. 5º:
VII – nas situações de maior risco de LD/FTP envolvendo clientes ativos:
VIII – identificar possíveis clientes e respectivos beneficiários finais que detenham bens, valores e direitos de posse ou propriedade, bem como de todos os demais direitos, reais ou pessoais, de titularidade, direta ou indireta, e que estejam relacionados com as situações previstas nos arts. 27 e 28.

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38 pág.

Direito Processual Penal I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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De acordo com a Resolução CVM Nº 50, de 31 de agosto de 2021, as diligências devidas para a identificação do beneficiário final são: - Adotar as diligências devidas para a identificação do beneficiário final; - Aplicar e evidenciar procedimentos de verificação das informações cadastrais proporcionais ao risco de utilização de seus produtos, serviços e canais de distribuição para a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e o financiamento da proliferação de armas de destruição em massa; - Monitorar as operações e situações de forma a permanentemente conhecer os seus clientes ativos; - Classificar os clientes ativos por grau de risco de LD/FTP, conforme disposto no inciso II do art. 5º, e acompanhar a evolução do relacionamento da instituição com eles, de forma a rever tempestivamente a respectiva classificação, se cabível; - Quanto aos clientes ativos qualificados no § 2º do art. 5º: - Identificar possíveis clientes e respectivos beneficiários finais que detenham bens, valores e direitos de posse ou propriedade, bem como de todos os demais direitos, reais ou pessoais, de titularidade, direta ou indireta, e que estejam relacionados com as situações previstas nos arts. 27 e 28; - Nas situações de maior risco de LD/FTP envolvendo clientes ativos.

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