A conduta correta para a gestante descrita na questão é suspender a espiramicina e manter a gestante no pré-natal de risco habitual, conforme descrito na alternativa B. Isso ocorre porque a alta avidez de IgG indica que a infecção ocorreu há mais de quatro meses, ou seja, antes da gestação, e não há evidência de infecção aguda. Portanto, não é necessário continuar o tratamento com espiramicina, que é indicado apenas para infecção aguda.
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