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Essa questão descreve uma gestante no primeiro trimestre da gestação com história de pré-eclâmpsia em gestação anterior; sendo assim é considerada ...

Essa questão descreve uma gestante no primeiro trimestre da gestação com história de pré-eclâmpsia em gestação anterior; sendo assim é considerada de alto risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia na gestação atual. A ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre apresentou resultado normal. Além disso, a pressão arterial de 140x90mmHg no primeiro trimestre é compatível com o diagnóstico de hipertensão arterial crônica, outro fator de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia. A questão pede a alternativa que apresenta a conduta adequada. Vamos analisar cada uma delas: Letra A: incorreta. A profilaxia de pré-eclâmpsia não é realizada com anticoagulante, mas com AAS em baixa dose. A paciente não possui história compatível com síndrome do anticorpo antifosfolipídeo. Letra B: incorreta. A ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre possui resultado normal. Letra C: incorreta. A paciente não possui história de parto prematuro anterior, não havendo indicação de progesterona via vaginal. Letra D: correta. Por ser uma paciente com alto risco para desenvolvimento de pré-eclâmpsia, possui indicação de profilaxia com AAS em baixa dose, iniciado entre 12 e 16 semanas de idade gestacional. Resposta: letra D.

a) A
b) B
c) C
d) D

Essa pergunta também está no material:

simulado 24
200 pág.

Medicina Centro Universitário de LinsCentro Universitário de Lins

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra D, que indica a profilaxia com AAS em baixa dose, iniciada entre 12 e 16 semanas de idade gestacional, para prevenir o desenvolvimento de pré-eclâmpsia na gestação atual. A paciente apresenta fatores de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia, como história de pré-eclâmpsia em gestação anterior e hipertensão arterial crônica. A ultrassonografia morfológica de primeiro trimestre apresentou resultado normal, o que não indica risco aumentado para pré-eclâmpsia. A progesterona via vaginal não é indicada para essa paciente, pois ela não possui história de parto prematuro anterior.

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